Eurípides / Hipólito

A primeira versão do Hipólito (gr.
Hipólito é a tragédia euripidiana que marca com maior intensidade tanto a moderação como o excesso nos sentimentos e atitudes dos personagens.
Hipótese
Fedra, esposa de Teseu,
Dramatis personae
Afrodite deusa do amor carnal
Hipólito filho de Teseu e da falecida amazona Hipólita
Servo idoso servo de Hipólito
Coro mulheres de Trezena
Fedra filha de Minos, irmã de Ariadne, segunda esposa de Teseu
Serva ama de Fedra
Teseu rei de Atenas, filho de Egeu / Posídon, pai de Hipólito, marido de Fedra
Ártemis (voz) deusa da caça e da natureza selvagem
Mensageiro
Personagens mudos: servos de Hipólito.
Mise en scène
A cena se passa em Trezena, cidade da Argólida, diante da porta principal do palácio de Teseu. À direita e à esquerda do palácio havia estátuas de Ártemis e de Afrodite, com um pequeno altar diante de cada uma delas.
O protagonista fazia o papel de Hipólito; o deuteragonista, o de Afrodite, o de Fedra e o de Teseu; e o tritagonista representava todos os outros personagens não mudos (Ártemis e servos).
Resumo da tragédia
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Manuscritos, edições, traduções
Dentre as edições modernas isoladas da tragédia, a mais importante é a de Barret (1964).
Traduções para o português: Joaquim de Foyos (1803), Jaime Bruna (1964), Bernardina S. Oliveira (1979), Frederico Lourenço (1993), Joaquim B. Fontes (2007), Flávio R. Oliveira (2010) e Trajano Vieira (2015).
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